"Falemos de família; falemos de filhos; falemos de responsabilidades! Nenhum adulto pode eximir-se da responsabilidade de ajudar a educar os jovens com os quais convive, sejam eles filhos, sobrinhos, irmãos mais novos, filhos de amigos, alunos; sejam eles o que forem! Cada um de nós, adultos, é responsável por uma parcela da educação dos jovens com quem convive.
É muito comum, porém, vermos situações nas quais chegam à escola mamães de jovenzinhas de treze ou quatorze anos, dizendo-se muito amigas de suas filhas e pedindo à coordenadora da escola, ou coordenador, que resolva determinada situação problemática. Não pedem ajuda a resolver a situação; pedem que a escola a resolva; aliás, exigem a resolução do problema, porque "eu sou tão amiga de minha filha; não posso conversar sobre isso com ela...". Não se deram conta de que mãe é mãe, e não amiguinha; pai é pai, e não amiguinho. Temos de ser amigos dos jovens, sim, mas não como os que têm a mesma idade deles."
FONTE: Dilson Catarino, Folha de Londrina, 19 de Maio de 2010. Coluna Educar-se.
quarta-feira, 3 de outubro de 2012
segunda-feira, 1 de outubro de 2012
A Cereja do Mato e as descobertas do 2º ano.
Em meio a tantas árvores frutíferas existentes na escola, uma espécie em específico, chamou a atenção dos alunos do 2º ano. Uma árvore de porte grande e com tantas frutinhas pequenas, que árvore será essa?
Inicia-se, então, uma grande investigação:
- Hipóteses são levantadas;
- Pesquisas realizadas;
- Colheita de fruta para degustação;
- Pesquisa de possível culinária;
- Separação da fruta e suas sementes;
- Culinária realizada - Geleia!
- Até tinta da fruta conseguiram tirar.
Tudo isso rendeu aulas de conhecimento científico, culinária, matemática, geografia e língua portuguesa.
Enfim, a Cereja - do - Mato ou Cereja do Rio Grande, proporcionou aos alunos o desenvolvimento de seus conhecimentos e a prática de vários conceitos. Tudo a partir de uma simples curiosidade e que culminou em um livro, geleia para degustação para os pais e distribuição das sementes para quem queira fazer a experiência de plantá-la.
Inicia-se, então, uma grande investigação:
- Hipóteses são levantadas;
- Pesquisas realizadas;
- Colheita de fruta para degustação;
- Pesquisa de possível culinária;
- Separação da fruta e suas sementes;
- Culinária realizada - Geleia!
- Até tinta da fruta conseguiram tirar.
Tudo isso rendeu aulas de conhecimento científico, culinária, matemática, geografia e língua portuguesa.
Enfim, a Cereja - do - Mato ou Cereja do Rio Grande, proporcionou aos alunos o desenvolvimento de seus conhecimentos e a prática de vários conceitos. Tudo a partir de uma simples curiosidade e que culminou em um livro, geleia para degustação para os pais e distribuição das sementes para quem queira fazer a experiência de plantá-la.
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